UM ÓTIMO LIVRO!!!!

De maneira simples e direta, o autor se dirige aos casais que desejam palavras claras sobre a situação do país, da Igreja e da sociedade onde criam e educam seus filhos. Diante da realidade, muitas famílias sentem-se assediadas, encurraladas e sitiadas, por isso mesmo confusas e perplexas.

O autor procura situá-las no contexto atual, com reflexões para pais e filhos. Em suas palavras, trata-se de um livro "pé no chão", escrito na intenção de ajudar as famílias a desenvolver conceitos claros sobre a sua vocação numa sociedade em mudança, às vezes facilitadora, às vezes cruel, injusta e cheia de empecilhos para quem deseja construir um lar sereno e sólido.

Cercados por problemas socioeconômicos, pela invasão da mídia e, de outras religiões e por pregadores de todos os cantos, que prometem um mundo novo, desde que abdiquem dos seus princípios e sigam-nos, muitos pais perderam o rumo. Respostas fáceis, imediatistas e miraculosas não são o mesmo que respostas simples ou complexas, mas serenas. Famílias que não pensam acabam dando o que pensar... Pensar-se e repensar-se como família religiosa é a proposta do autor, que consegue ser profundo e simples.

Papa faz um convite para que os cristãos rezem verdadeiramente

O Papa Bento XVI deu continuidade à série de catequeses sobre a oração nos Atos dos apóstolos, durante a audiência geral desta quarta-feira, 9.

O Pontífice concentrou sua reflexão sobre o episódio no qual Pedro liberta-se da prisão através da intervenção de um anjo. O Papa enfatiza que diante desse momento vivido pelo apóstolo, a comunidade cristã primitiva colocou-se em oração, em atitude de prontidão.

"A força da oração incessante da Igreja se eleva a Deus e o Senhor escuta e realiza uma libertação impensada e inesperada, enviando seu anjo", disse.

Ainda durante a catequese, Bento XVI trouxe a situação vivida por Pedro para a nossa realidade, já que, de acordo com o Pontífice, o acontecimento milagroso vivido pelo primeiro Papa leva-nos a refletir sobre o caminho para o qual Jesus pretende nos conduzir
"Somente saindo de si mesmo para colocar-se em caminho com o Senhor e fazer a sua vontade, se vive a verdadeira liberdade", salientou.
Por fim, o Papa destacou que existe a oração que é "feita de forma errada", a qual é orientada pela satisfação das próprias paixões. Diante disso, o Pontífice pediu que cada cristão assuma o compromisso de "rezar verdadeiramente".

"Devemos sempre de novo aprender a rezar bem, rezar realmente, orientar-se para Deus e não em direção ao bem próprio", disse.

 

No dia 28 de abril de 2012

Foi realizado o 2° Simpósio Nacional da Família em Aparecida.

  Mais de dois mil participantes. 

Casal coordenador da Pastoral Familiar da Diocese de Itaguaí - Lira e Sinete.

É preciso encontrar o ponto de equilíbrio entre família e trabalho, porque o trabalho deve estar a favor da família e não o contrário.

É necessário encontrar também o equilíbrio entre o prazer e o dever. Por que tudo me é permitido, mas nem tudo me convém.

Ser cristão demanda conhecer os meus deveres e muitas vezes fazer renúncias.

É assim que a família deve viver e educar seus filhos.

"Nossa Igreja não exige que ninguém seja doutor, mas se você sabe ler, ela exige que você seja leitor. Saber ler a si mesmo, ler o mundo em que os seus filhos vivem, ler a Igreja que você quer que seus filhos assumam, a vida... Se não pensarmos como Jesus pensou, não seremos capazes de amar como Jesus amou e nem de “viver como Jesus viveu”... (Pe. Zezinho)

Pedimos então a Deus a graça do discernimento, para que saibamos fazer escolhas mais acertadas e coerentes com nossa fé.

"Família, torna-te quem tu és!"